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POLÍCIA

Delegado geral troca informações na área de tecnologia em visita a Polícia Civil de São Paulo


Assessoria | PJC-MT

O delegado geral da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, Mario Dermeval Aravechia de Resende, realizou na sexta-feira (24.05), uma visita institucional a Polícia Civil de São Paulo com objetivo de tratar assuntos referentes ao trabalho desenvolvido pelas instituições assim como relacionadas às atividades investigativas na área de tecnologia.

O delegado geral de Mato Grosso foi recepcionado pela diretora geral adjunta de São Paulo, Elisabete Sato, pelo chefe de gabinete, Joaquim Dias Alves, e pelo delegado da Divisão de Tecnologia da Informação, Luiz Fernando Zambrana Ortiz, responsável pela implantação do inquérito eletrônico naquele Estado.

Durante a visita, foram tratados temas como implantação do inquérito e investigações conjuntas da Polícia Civil de São Paulo e de Mato Grosso. O encontro buscou a troca de informações principalmente na área de tecnologia, aplicativos e inteligência artificial, conhecendo os programas utilizados pela Polícia Civil de São Paulo, que possibilitam a melhoria e celeridade das investigações.

“O inquérito eletrônico está em pleno funcionamento em São Paulo, com tecnologias avançadas e outros programas derivados dele que permitem a investigação em maneira ampla e irrestrita, acelerando os trabalhos da Polícia Civil, trazendo credibilidade perante a sociedade, ao trabalho que a Polícia Civil desenvolve”, disse Resende.

Além da troca de informações, os representantes da Polícia Civil de São Paulo foram extremante solícitos e convidaram uma equipe da Polícia Civil de Mato Grosso para conhecer um pouco mais sobre os trabalhos desenvolvidos no Estado. “Essa visita será planejada com servidores do laboratório, fábrica de software, e com nossa Coordenadoria de Tecnologia da Informação, visando avanço nesse tipo de trabalho investigativo”, disse o delegado geral de MT.

Na ocasião, Resende retribuiu o convite e convidou uma equipe da Polícia Civil de São Paulo para vir a Mato Grosso, para conhecer a realidade do Estado, principalmente na região de fronteira Brasil-Bolívia, visando troca de informações e conhecimento no campo investigativo de mútuo interesse as duas instituições.

“Em campo na região de fronteira, eles poderão entender o mecanismo do tráfico de drogas e do combate ao tráfico, assim como as dificuldades nas investigações dessa área. Desta forma, é possível fazer um trabalho de inteligência em cooperação, uma vez que grande parte da droga que entra por Mato Grosso é comercializada no Estado de São paulo”, finalizou Resende.