logo
POLÍCIA

Pinscher que viralizou em operação mostrou a agentes da PF onde droga estava escondida; vídeo


Pinscher que viralizou em operação mostrou a agentes da PF onde droga estava escondida; vídeo
Um cão da raça pinscher viralizou na última quinta-feira (20), durante a deflagração da ‘Operação Hot Money’, que tinha como objetivo desarticular organização criminosa responsável por tráfico de drogas interestadual, na região conhecida como Vale do Araguaia, ao indicar para os agentes da Polícia Federal o local onde seu dono havia enterrado as drogas.

 
Segundo a Polícia Federal, o cachorro pertence à família de um dos alvos da operação. Enquanto os agentes estavam na casa, o cachorro começou a cavar em um ponto do quintal, indicando que havia algo. Como os agentes já suspeitavam de que havia entorpecentes no local, cavaram mais fundo e encontraram uma quantidade de droga.


A atitude do cachorro chamou atenção até dos agentes que estavam cumprindo os mandados. Sensibilizados, dois policiais federais voltaram à casa da família e pediram para ficar com o animal. Porém, a dona disse que gosta muito do cachorro, assim como seus filhos e que iria ficar com ele.
 
Diversos internautas se divertiram com a cena protagonizada pelo pinscher. “O pinscher meu pai!!! Kkkkkkkkkk, arrasou”, disse uma das internautas. “Eu não vi um pinscher cavando. É estagiário?”, brincou outra.
 
Abusados
 
Criminosos monitorados pela Polícia Federal e que foram alvos da ‘Operação Hot Money’, deflagrada nesta quinta-feira (20), estavam recebendo auxílio emergencial indevidamente e utilizavam as notas de R$ 100 para acender churrasqueiras, como forma de debochar do valor, que era infinitamente menor do que eles conseguiam através do tráfico interestadual de drogas.
 
“Os criminosos vinham recebendo estes auxílios emergenciais indevidamente, inclusive desdenhando dos valores, a ponto de termos, durante a investigação, colhido imagens inclusive de queima de dinheiro junto com carvão, para acender churrasqueira, uma vez que os valores capitalizados pelo crime são muito maiores do que os pagos pelos auxílios emergenciais”, explicou o delegado da PF de Barra do Garças, Murilo de Oliveira Freitas.
 
Imagens divulgadas pelo órgão mostram diversas notas de R$ 100 espalhadas em uma churrasqueira, junto com carvão, que foram usadas para acender o fogo.